quinta-feira, 31 de maio de 2012

Descobertas Arqueológicas

O templos de Rosalila







Os principais edifícios de Copán se lançam sobre uma plataforma artificial que foi se elevando à medida que os monarcas ordenavam a construção de novos edifícios. Em meados do século VIII, os quatro edifícios mais importantes escondiam estruturas trezentos anos mais antigas.
Em 1989, debaixo do edifício mais alto de Copán, o arqueólogo hondurenho Ricardo Agurcia encontrou o Templo de Rosalila, construído em 571 d.C.
Ao contrário da maioria dos edifícios ocultos que eram destruídos para apoiar o novo, o Templo de Rosalila foi deixado intacto, incluindo os desenhos policromados que decoram seus muros. Os engenheiros e os pedreiros maias que levantaram a nova edificação tiveram a precaução de cobri-los com argila.
O enterro do antigo templo foi acompanhado por grandes rituais e oferendas, como as rochas envolvidas em pano azul que foram encontradas perto da entrada.
As escavações continuaram até 1996. Sobre uma superfície de 19 X 13 metros, o Templo tem 14 metros de altura. Os estuques só foram descobertos parcialmente, para evitar a destruição dos mesmos, e os especialistas reconstruíram o resto. Há predominância do vermelho, verde e amarelo. O Museu da Escultura de Copán conta com uma réplica da totalidade do Templo.
Concebido como uma montanha sagrada, o Templo era destinado à adoração de Kinich Yax Kuk Mo, identificado como o Sol.

O modo de vida e a organização social


A agricultura






Obrigados a enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia. Para diminuir os efeitos da seca, que durava oito meses, os maias escolhiam a proximidade de lagos naturais ou poços para se instalar, como o Chichén Itzá.
Além do milho, eles cultivavam algodão, feijão, abóbora, tubérculos e uma espécie de piteira, apta para destilar pulque e extrair fibras têxteis. O cacau é um produto originário da região maia de Tabasco.
Eles desmatavam os terrenos através da queima das plantas silvestres e então semeavam os mesmos com a ajuda de um pau pontiagudo que era usado às vezes como enxada ou instrumento de arado. Este sistema produz esgotamento do solo, sem utilizar fertilizantes. A parte queimada precisa de seis a dez anos para se recuperar.
Apesar de não serem escravos, os camponeses eram considerados “gente inferior” e se rendiam aos senhores da nobreza. Assim como toda casta, eles contavam com suas próprias entidades familiares, relacionadas com a atividade que desenvolviam. Neste caso, eles se rendiam a um deus da agricultura. 

A sociedade de castas e linhagens
A sociedade maia era organizada em clãs familiares fechados. Cada clã era integrado por linhagens de hierarquia distinta, de acordo com a distância que os separava de seu antecessor fundador, muitas vezes imposto através da violência de certos grupos sobre outros.
O termo ninja, ou “casa grande”, designava os patrilinajens agrupados em torno de um grande senhor. Ele servia para denominar o edifício principal onde moravam os líderes dos clãs.
Os parentes diretos do primogênito do fundador do clã ocupavam o lugar mais alto na pirâmide social.
Os reis divinos ocupavam a cúspide da sociedade de castas, seguidos pelos sacerdotes parentes, os guerreiros, os artesãos, os comerciantes e os camponeses.
No fim do Período Clássico, a sociedade se tornou ainda mais estratificada. A diferença do norte mexicano e as relações de parentesco se limitaram ao interior de cada casta.
Em 1566, o bispo de Mérida Frei Diego de Landa descreveu a organização social maia em seu livro Relação das Coisas de Yucatán.
Os almehenoobs ficavam na cúspide. Sua casta era integrada pela nobreza hereditária que controlava os principais cargos administrativos e militares. De qualquer forma, para subir de posto, tinham que fazer por merecer, mostrando méritos e aptidões através de um exame consistente que incluía decifrar enigmas e interpretar expressões figurativas denominadas “linguagem de Zuyúa”.
Os candidatos que fracassavam tinham que estar dispostos a morrer. Para aspirar ao poder, o indivíduo tinha que saber interpretar palavras e escrita. Como reza o livro de Chilam Balam, “Os chefes de aldeia são castigados pela noite porque não sabiam compreender... Por isso são enforcados e por isso cortam-lhe as pontas das línguas e por isso arrancam-lhes os olhos”.
Se o aspirante fosse eleito, ele era tatuado com pictogramas na garganta, no pé, e na mão.
No interior dos almehenoobs surgia o Halach uinic, “o verdadeiro homem”, um intermediário entre os parentes superiores, considerados divinos, e os parentes das linhagens inferiores.
O Halach uinic governava com a ajuda de seus parentes diretos, e seu cargo era hereditário para garantir a continuidade e a hegemonia das linhagens principais.
Os membros da nobreza e parentes de segunda linha dos reis cumpriam distintas funções. Os bataboob se dedicavam à percepção de tributos, à administração da justiça, ao ofício da escrita e oficializavam os sacerdotes.
Em degraus mais baixos, sempre no interior das classes superiores, uma diversidade de funcionários cumpria distintas funções. Os ah cuch caboob controlavam o trabalho dos camponeses e as castas inferiores. Os ah holpop eram delegados político-religiosos responsáveis pela organização de cerimônias e a custódia dos instrumentos musicais. Os tupiles eram oficiais reais e chefes administrativos. Eles tinham a responsabilidade de impor a ordem no interior das cidades.
Grinaldas cefálicas compostas de plumagens multicores, jóias e máscaras de jade, tecidos suntuosos, faziam parte dos atributos para reforçar o poder nas cerimônias que saturavam o calendário sagrado.


O papel das mulheres
Assim como era concebido pelos maias, o papel das mulheres se limitava à reprodução. As jovens das linhagens de elite eram trocadas por mulheres de outras cidades, gerando redes de parentesco vinculadas a todas as regiões do mundo maia, sem a obrigação de se casar com mulheres ou homens da mesma linhagem.
Excepcionalmente, cidades como Palenque e Tikal admitiam que as mulheres da nobreza ocupassem papéis governantes, caso a linha de descendência masculina fosse interrompida.
As normas morais eram extremamente rígidas. O adultério era proibido e as mulheres que traíssem o marido eram mortas por apedrejamento. Como exceção, aceitava-se a poligamia. Aceitava-se o divórcio, e em caso de insatisfação era permitido devolver a noiva durante o primeiro ano de casamento.
O consumo de álcool, tabaco e estupefacientes era um privilégio dos homens das castas superiores, que recorriam aos mesmos para facilitar a comunicação com os antepassados e com outras entidades.
A chegada da puberdade era celebrada com um ritual durante o qual eram retirados os acessórios simbólicos da virgindade dos adolescentes: uma conta branca na cabeça dos homens, e uma concha na cintura das mulheres.
Os pais dos homens encarregavam um adivinho para estudos astrais e predições sobre o futuro do casal, rejeitando a menina caso encontrasse incompatibilidades no significado dos nomes. Assim como em outras culturas, eles deviam pagar um dote e assumir uma série de compromissos sobre o sustento que o homem daria aos seus sogros no futuro. 



Os sacerdotes
As cerimônias religiosas mais relevantes eram conduzidas por nobres de alta posição da família real, encabeçados por Ahau, o monarca cuja função sacerdotal era inerente ao cargo.
A falta de imagens artísticas dos sacerdotes pode ser explicada pela reticência dos maias para representar cenas da vida cotidiana. Certamente, estes homens povoavam a vida das cidades, onde um calendário repleto de celebrações exigia o desdobramento de cerimônias de multidões.
Os ahkin ou sacerdotes eram os responsáveis por controlar, preservar e transmitir os conhecimentos. Eles realizavam cálculos astronômicos, monitoravam o calendário e a passagem das estações. Eles dominavam o sistema da escrita, produção e da interpretação da doutrina e a organização de rituais e sacrifícios.
Sem se propor, o cronista espanhol Diego de Landa traçou semelhanças com o cristianismo, ao relatar que entre os maias “o ofício dos sacerdotes era tratar e ensinar suas ciências, declarar as necessidades e seus remédios, pregar e realizar as festas, fazer sacrifícios e administrar seus sacramentos”. O ofício dos chilanes (profetas) era dar ao povo as respostas dos demônios, sendo tão admirados que eram carregados nos ombros”.


A guerra
As visões históricas tradicionais idealizaram os aspectos espirituais e científicos da sociedade maia, supondo erroneamente que não se tratava de um povo de guerreiros, ao contrário de outras culturas mesoamericanas, mas de uma civilização extremamente pacífica.
Na cúspide da sociedade, os reis divinos e os membros da nobreza eram grandes guerreiros e estrategistas, os “chefes violentadores”, conforme a expressão de um drama maia do século XII.
Através do aparato militar, as castas superiores impuseram a dominação dos vassalos, considerados como homens inferiores, e dos escravos, que se encontravam no escalão mais baixo da pirâmide social.
Desde o Período Pré-Clássico, Tikal, e Calakmul entre outras cidades-estado, arrastaram suas populações à destruição.
Durante o Pós-Clássico, a militarização crescente da cidade fortaleceu o poder dos nacom. Estes senhores da guerra puderam destronar com maior facilidade os príncipes e nobres, aproveitando os graves confrontos motivados por vinganças entre os distintos clãs familiares.
Paralelamente às iniciativas bélicas, os maias desenvolveram a arte da política e da diplomacia. Os confrontos entre as cidades também constituíram alianças e acordos, selados através de embaixadores e pomposas visitas aos vizinhos.
Os chefes máximos militares assumiam as condições da guerra por três anos com absoluta responsabilidade, respeitando as normas que lhes proibiam ter relações sexuais, consumir álcool e comer carne durante tal período.
Como em qualquer aspecto da vida maia, a religião e os ritos eram onipresentes na realização da guerra. As disputas eram iniciadas com grandes desfiles, portando estandartes sagrados ao som de tambores e flautas. Durante o curso da batalha os guerreiros executavam atos de magia e feitiçaria para se transformar em águia e jaguar.
Entretanto, o uso da surpresa era decisivo para a tomada de prisioneiros. A pintura corporal, o cabelo, e os alaridos tentavam provocar o terror entre os inimigos. Os combatentes se armavam com couraças acolchoadas de algodão, lanças de pedra, machados e machadinhas. Eles utilizavam catapultas para lançar ninhos de vespa sobre as posições inimigas.
 


“Gente inferior”
Dentro de cada clã, as linhagens mais distantes do primogênito do ancestral fundador eram formadas por vassalos que deviam tributo e obediência às linhagens superiores.
Os integrantes destas linhagens eram considerados como “gente inferior” pelo rígido sistema de castas. Seus membros deviam residir em territórios fixos associados ao nome da linhagem.
Abaixo dos artesãos, estavam os camponeses, cujas linhagens residiam fora ou na periferia das cidades, pagando tributos, trabalhando nas construções monumentais e participando das atividades cerimoniais do centro.
O último escalão social era ocupado pelos escravos ou ppentac-ob. Em sua maioria se tratava de cativos de guerra provenientes de outras cidades e povos, mas os delinqüentes sem linhagem engrossavam os contingentes junto com indivíduos pertencentes à “gente inferior”, que haviam sido vendidos para realizar tarefas servis.
Com freqüência eles eram oferecidos nos rituais de sangue. A Apologética História de Índias de frei Bartolomé das Casas ratifica as imagens dos murais maias, afirmando que os escravos tinham que usar um colar para serem distinguidos do restante da “gente inferior”.


Os Rituais


 Os sacrifícios humanos
Os relatos mais minuciosos sobre os ritos de sangue maia provêm do Período Pós-Clássico. Entre eles, a cena da extração do coração de um guerreiro para oferecê-lo aos deuses.
Os jovens guerreiros pertencentes às elites inimigas eram as presas mais cobiçadas. No caso de capturar um governante, ou um chefe principal, a vítima era reservada para ser decapitada durante uma cerimônia especial.
Por outro lado, quanto mais distante fosse o povo de um cativo, geográfica ou culturalmente, mais os maias o depreciavam para o sacrifício. Segundo Todorov, as vítimas preferidas deviam ser simultaneamente, estrangeiras e próximas.
Os métodos de sacrifício eram diversos. Durante o Período Clássico foi posto em prática o esquartejamento, realizado em ocasiões durante o jogo de bola.
O Templo dos Jaguares e dos Guerreiros em Chichén Itzá foram âmbitos privilegiados para a prática dos sacrifícios humanos.
Os cronistas espanhóis descrevem o equipamento dos sacerdotes: resina de copal para utilizar incenso, pintura negra e facas de sacrifício.
Segundo o pensamento maia, os ritos eram imprescindíveis para garantir o funcionamento do universo, os acontecimentos do tempo, a passagem das estações, o crescimento do milho, e a vida dos seres humanos. Os sacrifícios eram necessários para assegurar a existência dos deuses, repondo seu consumo periódico de bioenergia.

As 7 profecias do povo Maia



Os Maias apontam 2012 como o fim de um ciclo na Terra. Não sei se acredito nisso, na verdade, não acredito que o mundo vá acabar. Mas, algumas das citações dessas profecias bem que deveriam entrar para os ítens obrigatórios da humanidade.
Recebi um texto com as sete profecias do povo Maia e quero patilhar o que penso sobre alguns pontos dele. Grifei em itálico as frases que, para mim, podem ser levadas a sério e logo abaixo dos parágrafos estão meus comentários.
As sete Profecias Maias
A 1ª profecia fala do princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
Embora esse processo de libertação do sofrimento não tenha acontecido, deixar o materialismo exacerbado para trás traria inúmeros beneficios para nossa vida e nossa sociedade.
A 2ª profecia afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
Fato é que: Somos responsáveis pelo que pensamos, fazemos, sentimos, causamos e tudo isso traz consequências para nós, para nosso ambiente e para os que nos cercam.
Todo ser que tenha sentimentos e emoções está propenso a perder o controle. Equilíbrio é uma sensação rara e difícil de se atingir nos nossos tempos, mas tudo culpa nossa… A paz interior é uma busca diária e, na minha opinião, depende do tal equilíbrio, em não buscar/praticar excessos – eis a dificuldade em alcançá-la.
‎A 3ª profecia aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
Não cuidamos do planeta. Temos recursos finitos e os desperdiçamos ao longo dos séculos, precisa de profecia? Acho que precisa de mudança!
‎A 4ª profecia relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os Maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
Simples: nós não cuidados do planeta e estamos destruindo ele… Volto a dizer: precisamos de mudanças que comecem dentro das nossas casas.
‎Na 5ª profecia diz que todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
Se isso de fato acontecer o mundo se tornará um lugar bem melhor. Reorganizar a política, o sistema educacional, priosional é um começo para uma nova sociedade, mas acho que é utopico pensar nisso…
‎A 6ª profecia mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os Maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
Concordo que Deus é vida e se manifesta das mais variadas formas, mas o lance do cometa não consigo acreditar – não que seja impossível.
‎A 7ª profecia Maia – que não é a última escrita por eles -  aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os Maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.
Se essa tal luz está sincronizando a gente desde 1999 deve ter dado erro de “transfer”, porque não vejo grandes melhoras no comportamento humano não. Tom piadista a parte… Concordo que as mudanças externas começam dentro do homem.
No nosso íntimo carregamos a única força motriz para as realizações da humanidade: a nossa força de vontade. Vencer limites, melhorar nossa realidade só depende de nós e não é tarefa fácil nem rápida.
Quero acreditar que um dia o mundo será um local sem mentiras, sem dores e mais justo.
As sete profecias Maias podem não se concretizar, mas podemos nos lembrar desses conselhos e colocá-los em prática para re-construir nosso mundo.

2012 O Povo Maia e Coincidências

Já devem ter ouvido falar de 21-12-2012 e até já devem estar cheios deste tema, mas vou falar mais um pouco e associar outros temas a esta data (misteriosa).

Os maias deixaram um calendário que é muito preciso e com datas de eventos galácticos que a ciência agora confirma que aconteceram e outros que ainda vão acontecer a data de 21-12-2012. Os mais previram um eclipse para 11-8-1999, esse eclipse aconteceu e muitos dos leitores assistiram a esse evento celeste e outro acontecera na dita data de 2012. Cada ciclo da terra dura 25.625 anos 12.800 dia 12.800 noite e esta dividido por 5 ciclos de 5.125 anos cada um, nos estamos no 4º, em 2012 acaba um período de 5.125 anos (3113 a.C. a 2012 d.C.) todo o sistema solar move-se em circulo em relação a luz central da galáxia “ Hunab-ku” e na referida dato que os maias nos deixaram começa o 5º ciclo de 5.125 anos. O eclipse de 99 foi o inicio a preparação da humanidade, pense a partir do eclipse de 99 como a humanidade e o clima ficaram diferentes em 2001 foi os atentados ao world traid center e o inicio de guerras 2004 o tsunami na índia etc., etc. Agora estamos no período do “tempo não tempo” 1999-2012 (não acham que cada vez mais os dias passam mais rápido?)

A seguir só tenho a perspectiva do ano 3113 a.C. (civilização maia) 31= (3+1=4) _31= (3+1) =4
Esta data pode se referir ao 4º ciclo de 5.125 anos. (3113 a.C. a 2012 d.C.)

Agora analisando a data 21_ (2+1=3) _12 _(1+2=3) _2012_ (2+0=2_1+2=3+2) =5
E esta ao inicio do 5º ciclo de 5.125 anos (2013 d.C. a 7138 d.C.)
(7138 d.C.) =7+1=8_ 3+8=11
8+11=19
1+9=10
1+0=1
= 1
Em 7138 d.C. acaba o 5º ciclo e inicia o 1º ciclo de um novo ciclo de 25.625 anos dividido por mais 5 ciclos. E algo novo se erguera no planeta terra assim como os dinossauros se extinguiram e tiveram o seu ciclo nos também o temos.
Outro ponto 12-12 = 1+2=3 – 1+2=3 agora reparem o numero que temos é o 3 este numero na simbologia é muito falado como um numero divino. “Jesus” 3 Reis magos o foram visitar, tinha 12 anos (1+2=3) quando debateu com os mestres do Templo, demonstrando pela primeira vez sua sabedoria e sua predestinação, passou 30 anos (3+0=3) preparando-se para a sua missão, foi baptizado e começou a pregar com 30 anos (3+0=3), teve 12 discípulos (1+2=3) e foi traído pelo apóstolo Judas Iscariotes por 30 moedas (3+0=3). Revelou que Pedro o negaria 3 vezes, jesus foi crucificado junto com mais 2 indivíduos, eram 3 no Calvário, 3 cruzes. Foi pregado na Cruz na terceira hora, morreu com 33 anos e ressuscitou no terceiro dia.

Será que a data 21 - (2+1=3) - 12 -(1+2=3) - 2012 é um marco histórico para a humanidade?

Será só uma simples coincidência o numero 3?

Os números dizem algo concreto ou será só coincidência?

Agora o povo maia sem ter a tecnologia que nos possuímos foi capaz de olhar para os céus, fazer um calendário super preciso e ainda deixar relatos de futuros eventos celestes que iam acontecer no futuro como o eclipse de 1999 e o de 2012, e não continuaram o calendário depois da data de 21-12-2012 Será que nos tentaram deixar uma mensagem? Um aviso?

E como sabem o sol em cada 11 anos atinge o o seu maior pico de radiações, pois esse pico será em finais de 2012. Será tudo uma coincidência? Ou algo se passara?

Se o universo não nos afectar, nós afectaremos o nosso próprio o universo!
Será que a mente humana vai ganhar um novo conhecimento?
Os maias teriam acabado o calendário nessa data porque a partir desse dia iríamos perceber o significado da vida como eles percebiam?
Lembrem-se os primeiros registos deles vem de 3113 a.c sem tecnologia que nos possuímos.
Usariam eles mais percentagem de cérebro do que nós usamos?

Ate o humano ter provas será sempre uma incógnita para a humanidade do presente, e sem provas temos que esperar por essa data.

Alguns Maias ainda vivem na sua região original




Atualmente, mais de sete milhões de Maias vivem nas suas regiões originais, e muitos ainda mantêm muito de sua cultura ancestral. Alguns estão integrados com a cultura dos países onde vivem, mas muitos ainda utilizam a linguagem Maia como idioma principal.
As maiores populações dos Maias modernos habitam os estados mexicanos de Yucatán, Campeche, Quintana Roo, Tabasco e Chiapas. Na América Central, eles costumam ser encontrados em Belize, Guatemala e nas regiões oeste de Honduras e El Salvador.

A infância Maia






A civilização Maia desejava características físicas específicas de seus filhos, e faziam intervenções para alcançar este padrão. Quando a criança ainda era pequena, blocos de madeira eram empurrados contra sua testa para que ela ficasse mais achatada. Outra intervenção era feita para deixar as crianças vesgas. Objetos eram balançados na frente de recém-nascidos, até que eles ficassem estrábicos.
Outra curiosidade é que os Maias davam os nomes de seus filhos de acordo com o dia em que eles nasciam. Cada dia do ano tinha um nome feminino e um masculino, e esta era uma tradição seguida fielmente pelos pais.